POLÍCIA
DRACO de Carazinho localiza mais de 17Kg de droga em uma residência em Carazinho

Foto Divulgação
Na tarde desta sexta-feira (13), a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO) de Carazinho realizou uma operação contra o tráfico de drogas no município. Durante as diligências, foi realizado o cumprimento de um Mandado de Busca e Apreensão (MBA) em uma residência localizada em Carazinho e que havia sido previamente identificada como possível esconderijo para drogas que seriam de uma facção em atividade na cidade.
No local, foram encontrados dois indivíduos, um natural de Carazinho e outro do estado de Santa Catarina, que declararam residir no imóvel. Durante as buscas realizadas pelos agentes, em um dos quartos da casa foram localizados aproximadamente 5,5 kg de cocaína e 11,8 kg de maconha, além de outros objetos que estavam sendo utilizados para a prática do tráfico, como materiais para armazenamento, pesagem e distribuição dos entorpecentes.
Com a quantidade de droga apreendida, seria possível confeccionar ao menos 5 mil cigarros de maconha e cerca de 7 mil buchas de cocaína. No varejo, essa quantidade de entorpecentes poderia render mais de meio milhão de reais ao crime organizado, evidenciando o impacto significativo da operação no enfraquecimento das atividades criminosas.
As investigações continuam, e os elementos colhidos durante a tarde, serão utilizados para identificar o responsável pelos entorpecentes apreendidos e que seria o chefe dos dois presos. A DRACO está empenhada em aprofundar as apurações e desarticular a cadeia criminosa responsável pela distribuição de drogas no município.
A expectativa é de que novas prisões possam ser realizadas com a sequência das investigações, como parte do esforço para desmantelar células criminosas atuantes na região. O objetivo da DRACO é levar os responsáveis pelo tráfico de drogas à cadeia, garantindo que respondam por seus crimes, enfraquecendo as estruturas do crime organizado que atua no município.
Os presos em flagrante foram conduzidos à Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) para a formalização das prisões e, posteriormente, recolhidos ao Presídio Estadual de Carazinho, onde permanecerão à disposição da Justiça.